SENTIMENTOS...
(Luciane A. Vieira - 23/08/2019 - 02:23h madrugada)
Será que você sabe que é você???
Creio que não...
Eu quis perseguir o amor, que
De mim, sempre correndo
Afobado e tépido
Se esquivava ao vento.
Se sentia batendo descompassado
Ao coração, que, de mim, zombava
O tempo me dizia, baixinho,
Que era "fogo de palha"...
Era água de um rio que
Passava...
Eu precisei me sentir desejada
Só encontrei o descaso,
Só bares sem cantos,
Sem vida... Sem nexo...
Sem causa.... Só efeitos...
Um dia quis fugir do mundo, mas
O etéreo não me quis e, das águas do
Mar revolto me resgatou,
Fez que aqui eu ficasse
Para aprender a sorrir...
Para servir sem desistir...
Hoje tenho sonhos,
Tenho dores, e a timidez
Ainda me persegue...
Ainda me escondo atrás de máscaras..
Ainda corro atrás de um vulto
Perdido, inibida em minha ilusão,
Necessitando sentir carinho... mas
Aquele que me traz ânimo, e me dá alegrias à alma e
Dá sentido a meus dias
Não me ama... Não me quer... Sequer me enxerga...
Sou apenas uma canção em seus ouvidos... e
Sou um sentido qualquer ...
Faço falta, mas não sou tesão,
Não desperto os delírios e sua paixão, que
Ilumina os olhos e faz brilhar a vida...
Que aquece a alma...
Que cala as feridas...
Sou apenas uma mera cicatriz que passa por seus dias... Sem
Que perceba...
Mas eu amo, e não interessam
Os motivos... ou
Se o tempo separa os corpos
Pois a minha alma é livre, é leve... e
Um dia serei liberta
Deste sonho inebriante,
Confuso, mas dominante
Chamado sina... e,
- Quem sabe?!? -
Deus premie minha mansidão por
Amar e amar e amar tanto à
Sua criação, que envie um
Anjo para me encaminhar à
Redenção...
Creio que não...
Eu quis perseguir o amor, que
De mim, sempre correndo
Afobado e tépido
Se esquivava ao vento.
Se sentia batendo descompassado
Ao coração, que, de mim, zombava
O tempo me dizia, baixinho,
Que era "fogo de palha"...
Era água de um rio que
Passava...
Eu precisei me sentir desejada
Só encontrei o descaso,
Só bares sem cantos,
Sem vida... Sem nexo...
Sem causa.... Só efeitos...
Um dia quis fugir do mundo, mas
O etéreo não me quis e, das águas do
Mar revolto me resgatou,
Fez que aqui eu ficasse
Para aprender a sorrir...
Para servir sem desistir...
Hoje tenho sonhos,
Tenho dores, e a timidez
Ainda me persegue...
Ainda me escondo atrás de máscaras..
Ainda corro atrás de um vulto
Perdido, inibida em minha ilusão,
Necessitando sentir carinho... mas
Aquele que me traz ânimo, e me dá alegrias à alma e
Dá sentido a meus dias
Não me ama... Não me quer... Sequer me enxerga...
Sou apenas uma canção em seus ouvidos... e
Sou um sentido qualquer ...
Faço falta, mas não sou tesão,
Não desperto os delírios e sua paixão, que
Ilumina os olhos e faz brilhar a vida...
Que aquece a alma...
Que cala as feridas...
Sou apenas uma mera cicatriz que passa por seus dias... Sem
Que perceba...
Mas eu amo, e não interessam
Os motivos... ou
Se o tempo separa os corpos
Pois a minha alma é livre, é leve... e
Um dia serei liberta
Deste sonho inebriante,
Confuso, mas dominante
Chamado sina... e,
- Quem sabe?!? -
Deus premie minha mansidão por
Amar e amar e amar tanto à
Sua criação, que envie um
Anjo para me encaminhar à
Redenção...
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