O amor é o princípio, o meio e o fim da existência
Pois entontece a razão e inebria os sentidos
Enobrece o que se perde e em instantes se esclarece...
Encara de frente a traição e a vence...
Chora amargamente... e escondido...
E se arrepende no vazio
Estanca a dor ferida na sensível palavra...
Plange-se no fim de um sentido qualquer...
Apenas amar na chama entristece
O vão cantar de um romance esquecido
No pulsar sentimos renascer um gemido
De um doce beijo alvorecido
E cicatrizado na dor do momento
Ao relento
Totalmente sem destino...
Completamente sem sentido...
Definitivamente corrompido...
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